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Escritos Meus

Drica Serra

Drica Serra

O texto mais triste do ano

O texto mais triste do ano

Eu nem sei como começar, porque não há o que dizer, mas preciso desesperadamente colocar algo para fora. Leia mais

Drica Serra

Gosto dessa gente que tem cheiro de paz

Gosto dessa gente que tem cheiro de paz

Admiráveis são essas pessoas que nos conhecem bem e ainda assim nos amam. Falo dessas que a gente tem vontade de estar junto o tempo todo. Leia mais

Drica Serra

Não existe paz verdadeira em quem é de mentira

Não existe paz verdadeira em quem é de mentira

Você é covarde. Confesso que é estranho escrever isso agora, mas saiba que eu segurei por muito tempo. Você não vai ler. Não quero que leia, mas preciso escrever, para esvaziar. Leia mais

Drica Serra

Me perdoa por não insistir. Sinto que não há mais o que resgatar entre nós

Me perdoa por não insistir. Sinto que não há mais o que resgatar entre nós

Eu me lembro do início. Quando as palavras fluíam, os assuntos não terminavam e tudo era motivo pra ficar mais uns minutos. Eu me lembro dos meus olhos brilhando, do sorriso quando você chamava, dos apelidos. Eu me lembro das promessas, do abraço e saudade que você fazia. Leia mais

Drica Serra

Cada um sabe a alegria e a tristeza que carrega dentro de si

Cada um sabe a alegria e a tristeza que carrega dentro de si

Ninguém compreende nossa dor por inteiro. Os amigos tentam aconselhar, os parentes dizem que tudo vai ficar bem, os conhecidos soltam a besteira: “tem-gente-que-passa-por-coisa-pior.” Tem mesmo, mas isso tira meu direito de sofrer? Leia mais

Drica Serra

Meu coração encontrou paz, espero que o seu encontre também

Meu coração encontrou paz, espero que o seu encontre também

“Nós temos a capacidade de amar de novo”. Foi triste e bonito ouvir isso. Bonito por renovar minhas esperanças, triste porque eu não queria amar de novo…
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Drica Serra

Decidi seguir em frente e abrir mão do que só me feria

Decidi seguir em frente e abrir mão do que só me feria

Olho pra trás e vejo que passei tempo demais negando carinho a mim mesmo. Não soube me abraçar em dias difíceis. Chorei pelo abandono de quem foi embora sem olhar para trás, sem perceber que eu estava me abandonando também.

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Sobre Jey

Ao longo da jornada, perdi as contas das vezes que minhas convicções mais seguras foram destruídas. Eu precisei cair de alguns abismos e me machucar bastante, até finalmente conseguir entender que nada mais seria capaz de me derrubar, porque minhas asas, mesmo estando quebradas, ainda podem me fazer voar. E eu escolhi a arte de escrever para contar sobre esses voos e é através das palavras que tenho o privilégio de posar em muitos corações. Paraibano. Formado em Relações Públicas.

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