Costumo confundir bastante o significado de intensidade, complexidade e bagunça. Sinceramente, eu não sei qual deles me define melhor. Na verdade, eu tenho muito dessas três coisas. Talvez eu seja um emaranhado de sentimentos e pensamentos que jamais encontrarei uma explicação exata, precisa. E para tudo aquilo que a gente não consegue encontrar uma teoria que seja capaz de elucidar qualquer dúvida, classificamos como bagunça. É isso.
Eu sou uma grande bagunça. A bagunça mais complexa e intensa que alguém já viu. Daquelas que, mesmo estando um monte de coisas espalhadas e por cima umas das outras, eu ainda sei onde cada peça está. O que é contraditório, claro, pois bagunça também é sinônimo de desorganização. Mas eu também sou contradição. E sou muito mais outras definições, classificações e teorias que você pode imaginar.
Já deu para perceber que me enrolo quando tento me explicar, não é? Pois então, cheguei à conclusão que nem eu sei falar sobre mim. Às vezes, nem eu me entendo. E talvez isso seja o segredo. Deixar que as pessoas tentem se aventurar em você, até que elas descubram por si próprias, tudo aquilo de melhor e mais belo que você tem a oferecer. Por ora, muito prazer, me chamo Jey Leonardo. Aceita um café, um chá, uma leitura? Vamos nos descobrir. Juntos.